Operação – Prisão de Policial Civil e Ex-Guarda em Três Lagoas
Dois homens foram presos nesta sexta-feira (28) em Três Lagoas (MS) após uma operação da Polícia Federal flagrar o pagamento de R$ 160 mil em propina. Os detidos são:
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Augusto Torres Galvão Florindo, policial civil lotado no Garras;
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Marcelo Raimundo da Silva, ex-guarda civil municipal.
A PF recebeu uma denúncia anônima informando que uma mulher faria o saque de uma grande quantia para pagar suborno a um servidor público. A investigação monitorou o dinheiro e abordou os suspeitos no momento da entrega.
Crimes atribuídos
Os dois poderão responder por:
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Corrupção passiva
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Corrupção ativa
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Lavagem de dinheiro
Antes de atuar no Garras, Augusto trabalhava no Grupo de Operações e Investigações (GOI).
Histórico de Marcelo Raimundo – Reincidência
A matéria relembra que Marcelo já havia sido preso em março de 2022, quando atuava como guarda municipal de Campo Grande, em um esquema de contrabando e descaminho.
Na época:
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Ele integrava um comboio que transportava cerca de R$ 1 milhão em mercadorias ilegais;
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O grupo escondia veículos em um terreno para tentar driblar a fiscalização;
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Usavam mensagens de WhatsApp para coordenar rotas;
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Em operação conjunta, quatro suspeitos foram presos, Marcelo entre eles, e 12 veículos carregados com produtos contrabandeados foram apreendidos.
Esse histórico reforça a reincidência do ex-servidor em esquemas criminosos.
Posicionamento das instituições
A reportagem afirma ter procurado:
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Polícia Civil
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Sindicato dos Policiais Civis (Sinpol)
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Garras
Nenhuma das entidades se manifestou até o momento.
Resumo da ocorrência
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Presos:
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Augusto Torres Galvão Florindo – policial civil do Garras.
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Marcelo Raimundo da Silva – ex-guarda civil municipal.
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Local: Três Lagoas (MS), na sexta-feira (28).
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Fato:
Ambos foram flagrados pela Polícia Federal durante o pagamento de uma propina de aproximadamente R$ 160 mil.
O dinheiro estava sendo entregue por Marcelo ao investigador Augusto no momento da abordagem. -
Contexto:
A operação envolve investigação por suborno e corrupção, e o flagrante ocorreu justamente durante a transação ilícita.
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