A família de Daniel Alves está passando por um momento delicado. Após o jogador ter sido acusado de assediar sexualmente uma jovem, a mulher do atleta viveu a perda da mãe de forma drástica.

Daniel Alves está nos holofotes da imprensa internacional. E não é pelo seu futebol. O jogador está sendo acusado de assediar sexualmente uma jovem em uma balada na Espanha. Em meio ao processo, a esposa do jogador, que se mostrou abalada com o ocorrido com o atleta, viveu a morte trágica da mãe e fez um desabafo profundo nas redes sociais.

brasileiro prestará depoimento nesta sexta-feira (20), na Espanha. O atleta pode ser preso como medida protetiva enquanto o processo corre. Sem comentar sobre o caso no Instagram, Joana Sanz, esposa de Daniel Alves, chegou a, temporariamente, excluir a rede social.

ESPOSA DE DANIEL ALVES DESABAFA AO RETRATAR A MORTE TRÁGICA DA MÃE

A volta de Joana Sanz ao Instagram aconteceu com um desabafo sobre o caso da mãe. Em uma publicação, a modelo afirma que sua mãe foi "deixada para morrer" pelos médicos, pois tinha uma doença mental.

"Por você ser uma pessoa com doença mental, eles não levaram seus problemas a sério e a discriminaram. Minha mãe foi diagnosticada com um tumor de 18 cm no útero em outubro. Quando contaram a ela, ela insultou o ginecologista e rejeitou qualquer possibilidade de uma operação. Ninguém me ligou".

"Ela foi internada na psiquiatria, que é só onde eles tinham empatia, mas conhecimento zero de medicina. Minha mãe passou duas semanas com as pernas inchadas e a resposta dos assistentes foi 'esse tipo de paciente passa muito tempo em pé'", afirmou a modelo.

"Minha mãe estava totalmente debilitada, não aguentou nada. Em cinco dias ela teve alta, ainda esperando para fazer a cirurgia desse tumor, incapacitada, injetando heparina a cada 12 horas. Felizmente eu tenho como contratar ajuda médica 24 horas para minha mãe, porque se fosse para os hospitais, você morreria lá. Minha mãe assinou para cirurgia em 29 de novembro, eles não lhe deram uma sala de cirurgia até hoje, 17 de janeiro, tarde demais", continuou.